Com o início do ano, muitos colaboradores se perguntam sobre a questão de ter ou não uma formação acadêmica. Muitos deles, com larga experiência, e outros, com pouco tempo na área.
Para essa pergunta não há uma resposta padrão, tudo depende do momento de cada profissional, do momento tecnológico que o mercado vive, bem como do seu planejamento de carreira, mas uma coisa é fato, formação não substituiu experiência, porém, só a experiência em certo momento profissional, não será suficiente.
Nos dias de hoje o mercado é exigente nos dois aspectos, as vagas disponíveis provam isso, sempre exigindo conhecimentos e formações específicas para cada vaga, então, como acompanhar um mercado tão passageiro e versátil como esse?
Em primeiro lugar, experiência e formação devem caminhar juntas para um profissional ser considerado completo.
Por mais que a formação superior não seja um diferencial para os profissionais da atualidade, independente de seu tempo de experiência, a falta dela pode provocar uma parada em determinado momento da carreira. Afinal, a base teórica e os trabalhos acadêmicos podem e devem ser aplicados à vida corporativa, ao passo que as dúvidas da vida corporativa podem e devem ser trazidas para a vida acadêmica, para que uma complete a outra, ou seja, muitas vezes o ambiente corporativo supre algumas deficiências acadêmicas, reforçando conceitos distintos e aprendendo com outros profissionais de maior gabarito, e vice-versa.
O que é novo e destaque hoje, pode não ser amanhã, por isso inove, reinvente, busque o depois de amanhã no hoje! afinal, formação e experiência são importantes, mas mais importante do que isso é o que você faz com elas.